Ando beeem saudosista e de novo remexendo nos meus editoriais do TRIBUNINHA - encarte do Jornal A Tribuna do Mato Grosso, publicado em 12 de novembro de 2006 - achei este que está ligado a coisas que vivo novamente. Ser cobrada pelo certo e pelo errado é uma constância na minha vida... tchê, mas e na vida de quem não é!?
Talvez os que me cobrem não me conheçam, talvez seja apenas o orgulho ferido, talvez seja a necessidade premente de soluções para coisas que só o tempo poderia solucionar... mas como dizem os meus gurizinhos: ta bem de boinha!!
...e eu sei que no final, ali beeem no final eu sempre me viro...
OI PESSOA!!
Uma “amada pessoa média” me perguntou se estou sempre certa. Os olhos me fitavam com ar de quem já sabia a resposta. Era um teste e um jeito de entender o que escrevo e digo. Percebi também que havia um tom de crítica nessa minha mania de dar lição de moral.
- Sabe queridinho, acho que estou na coluna do meio. Muitas vezes certa e em outras tantas, estou errada.
Ele estranhou: - Como assim? Quando você sabe que errou?
(...)
Será que alguém sabe em que ponto exato errou?
O importante é reconhecer as nossas responsabilidades e assumir nossos atos.
Dos erros construímos o aprendizado que nos trará o sucesso futuro.
Ao longo da vida errei milhares de vezes. Muito provavelmente seguirei errando até o ultimo dia. Errei em palavras, errei em gestos, errei até em pensamentos! Fiz o possível para me redimir, talvez eu não tenha conseguido fazer da melhor maneira, mas o fato é que agi tão logo percebi minhas “burradas”. E depois de agir, não posso dizer que me arrependo, porque fiz tudo com o coração – querendo o melhor pro outro e pra mim.
(...)
Outro amiguinho me perguntou se estou chateada com alguém, pois as palavrinhas aqui do editorial estão em tom de puxão de orelha. Puuuuuuuuuxa, não era bem essa a intenção. Juro! Na verdade, tenho sim as minhas mágoas... Quem não tem? Mas eu falo aqui de coisas que acontecem com os "pimponetas pimpolhuchos" e comigo. É preciso que as “pessoas grandes” compreendam que na vida das “pessoas pequenas e médias” há tristeza e raiva assim como na delas. O melhor, o mais maravilhoso, o divino é saber que é possível superar tudo, principalmente se formos firmes nas nossas opiniões e na nossa postura.
Sacou, amiguinho?
Esta “véia doida” aqui nem sempre é faceira, nem sempre é tão educada, nem sempre é agradável. Tenho meus dias de chata, de grudenta, de escandalosa, de descontrolada. Sou um ser humano normalzinho... heheheh... ou quase.
Saiba, meu queridinho, amo você!!
Escolhi dar o meu carinho sem me importar com mais nada. Amo muuuito o que faço! Amo a vida e vou seguir assim, independente de tudo. Sempre que você precisar, estarei aqui.
Com meu carinho de sempre e um fóm-fóm no nariz,
T!a M@nA
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